Nestlé utiliza Compactainer em sua unidade de Araçatuba

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A unidade fabril da Nestlé de Araçatuba adquiriu recentemente uma das novidades em serviços da Mejan Ambiental, o Compactainer. O equipamento é um compactador de resíduos, que ficará responsável pelo armazenamento dos resíduos orgânicos industriais produzidos pela empresa.

De acordo com o diretor da Mejan Ambiental, Herivelto Mejan, grandes empresas que são geradoras de resíduos já estão se preocupando em dar a destinação correta. “Aqui na Mejan oferecemos uma gama de serviços que se adaptam ao perfil que cada empresa precisa. Assim, sugerimos as soluções de acordo com o perfil de produção de resíduos”, contou.

Herivelto ainda acrescenta que os resíduos orgânicos produzidos por grandes empresas, como: usinas, supermercados, shoppings e até pela própria natureza decompõem-se rapidamente e se não forem descartados corretamente podem trazer diversos danos ao meio ambiente e à nossa saúde.

“Para evitar possíveis danos ambientais e na saúde é importante que cada vez mais empresas removam e transportem com segurança esses resíduos”, destacou o diretor da Mejan Ambiental.

 

Compactainer

A Mejan Ambiental oferece o serviço de locação de Compactainers, equipamentos para acondicionar resíduos orgânicos industriais. Além da fácil manutenção, inibe a propagação de pragas e insetos, já que não há contato com o resíduo.

Outra preocupação da Mejan é oferecer equipamentos seguros e que seguem a NR 12, norma emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), evitando assim danos pessoais ou materiais.

Viu, só? É a Nestlé Araçatuba se preocupando com o meio ambiente com a ajuda da Mejan Ambiental.

 

 

Leis dos aterros não tem impacto e 41,6 % dos resíduos vão para os lixões

Política Nacional criada em 2010 deveria ter sido implementada até agosto do ano passado, mas pouco foi feito até agora desde então.

SÃO PAULO – A Política Nacional de Resíduos Sólidos, criada em 2010 com prazo de implementação em 2014, praticamente não fez diferença para acabar com os lixões do Brasil. No País de cinco anos atrás, 42,4% dos resíduos coletados iam para lixões ou aterros controlados (que não são sanitários). No ano passado, 41,6% tinham esse fim. Uma melhora de apenas 0,8 ponto porcentual. Pela lei, no entanto, o País não deveria ter mais nenhum lixão desde 2 de agosto de 2014. A destinação incorreta deveria ser zero.

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